quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Roda mundo.

Boa tarde!

Acompanhando os telejornais nos últimos dias, nos deparamos com uma infinidade de catástrofes naturais que mostram uma realidade que o homem, ainda assim, não consegue notar. As lapidações estão presentes no cotidiano de cada um. Não há esse ou aquele livre de lapidações e sofrimentos. Embora estes sejam particulares, esporadicamente a Mãe Natureza, sem esforço, faz os habitantes da Terra participarem de um sofrimento coletivo. 
No entanto, Ela transforma o lugar mais lindo, ou, uma cidade maravilhosa, num pedaço de alguma coisa lotada de destroços, além de muita tristeza. Seus feitos podem ser vistos como um liquidificador gigante que vira e desvira tudo e todos, independente de força, tamanho, cor e classe social. Estas hecatombes são normalmente vistas através de tempestades, terremotos, tufões, furacões, dentre outras. Entretanto, o Animal Racional sempre em busca da perfeição, ou melhor, progredindo como dizem, por que não consegue discernir tamanha fúria? Quais armas materiais são capazes de salvar milhares de vidas de pessoas, teoricamente, boas e inocentes? Taí uma reflexão a ser feita. O 3° milênio chegou há alguns anos, e com ele as catástrofes vem intensificando cada vez mais. É notável que todo inicio de ano, alguma cidade tem sido agraciada pela fúria da Natureza? 
Contudo, é possível notar que o homem não passa de um parasita que, embora não aceite, depende de tudo aqui pra viver. Este parasita que suga as energias da Terra, logo, da Natureza, vive pagando por tal, como vemos nos Jornais. Quando o mesmo buscará uma solução não material para solucionar tudo isso? Quando o homem entenderá que o mundo da matéria não é seu verdadeiro mundo e que a matéria apenas cega aqueles que querem viver cegos? Uma nova era está por vir. Não é à toa que o mundo está como está. A resposta está chegando e, claro, os fortes acatarão.



Vinícius Ribeiro (de volta aos Livros Universo em Desencanto).

domingo, 2 de janeiro de 2011

Forte aparência

Boa tarde! Mesmo que esta seja boa aparentemente, como tudo é...

Nesta [amarga] vida da matéria, vivemos num mundo de aparência sem fim.
Aparência que maquia a Terra (e seus viventes) para uma melhor vivência.
É a mesma aparência que fantasia o Animal Racional em um ser forte, bonito (nem todos), saudável, etc.
Porém, analisando com um pingo de coerência, é fácil discernir que isso trata-se de uma realidade distante.
Primeiramente, por não passarmos de uma "bicheira em pé", ou vai me dizer que dentro desse corpinho teoricamente bonitinho, não há milhões e milhões de microorganismos e vermes?
Estive ausente por um tempo, pois acreditava que não era possível culminar a confusão interna com palavras sábias. Errado estava! E hoje, 2 de Janeiro de 2011, estou concluindo essa postagem que iniciei no ano passado, graças à um amigo distante, que o vi apenas uma vez em minha vida, mas que já me ajudou com simples palavras de significados complexos e, também, útil. Quero estar de volta. Estou de volta. E usarei dessa ferramenta para desabafar em prol do meu bem estar, logo, dos que concordarem com o que estará escrito aqui. Sendo assim, aos poucos que lêem, obrigado.



Vinícius Ribeiro